
A prática da Capoeira entre jovens e adolescentes já se mostrou estimulante de processos de convívio coletivos, de alto estima, e de compreensão da identidade brasileira. Entretanto, às vezes nos escapa que a raça negra através dos vários quilombos espalhados pelo Brasil colonial, impôs à cultura nacional (leia-se portuguesa) um verdadeiro enfrentamento ao ”modus viventis” de sua época numa resistência que durou no mínimo um século. Resistência que não encontra nenhum paralelo na história humana, cumprindo ideais de liberdade e dignidade exemplares na sociedade até hoje.
Faz-se necessário hoje, que além da prática corporal se estimule o conhecimento histórico de tão importante resistência, não só através da capoeira, mas através de toda uma cultura, inter-relacionando saberes.
Por ter nascido e vivido sua saga no estado de Alagoas - Quilombo dos Palmares (hoje União dos Palmares), a importância de Zumbi ultrapassa a questão ideológica, diz respeito, sobretudo à auto-estima de um povo que precisa ser realimentada em bases reais, já que as instituições e a história nos têm relegado às misérias e currais políticos presentes até hoje. E a cultura de descendência africana segue tratada como marginal
Observamos no contato com grupos de capoeira que, embora a relação do conhecimento corporal de fato se efetiva e evoluem, as matrizes históricas fundamentais à dignidade de nosso povo parece ter sido negligenciada, ou reduzida.
Sendo assim, refletimos e propomos nesse Projeto que atuando com o tripé: corporeidade\formação\difusão cultural, possamos contribuir no processo de identidade e recuperação da dignidade da cultura negra entre esses jovens e seus grupos.
Faz-se necessário hoje, que além da prática corporal se estimule o conhecimento histórico de tão importante resistência, não só através da capoeira, mas através de toda uma cultura, inter-relacionando saberes.
Por ter nascido e vivido sua saga no estado de Alagoas - Quilombo dos Palmares (hoje União dos Palmares), a importância de Zumbi ultrapassa a questão ideológica, diz respeito, sobretudo à auto-estima de um povo que precisa ser realimentada em bases reais, já que as instituições e a história nos têm relegado às misérias e currais políticos presentes até hoje. E a cultura de descendência africana segue tratada como marginal
Observamos no contato com grupos de capoeira que, embora a relação do conhecimento corporal de fato se efetiva e evoluem, as matrizes históricas fundamentais à dignidade de nosso povo parece ter sido negligenciada, ou reduzida.
Sendo assim, refletimos e propomos nesse Projeto que atuando com o tripé: corporeidade\formação\difusão cultural, possamos contribuir no processo de identidade e recuperação da dignidade da cultura negra entre esses jovens e seus grupos.

4 comentários:
É isso aí irmão....firme na luta!!!
Amigo!Nunca desista dos seus sonhos pois o nosso caminho é esse olhar para aqeles principalmente que acham não tem oportunidade .poi proporcione mesmo essas oportunidades.E faça com que lutem por elas.
beijos e esta lindo seu trabalho.
Não posso dizer continui assim mais posso dizer continui para melhorar!
de sua amiga Nani Salvador-BA
denis massa viiu seu blog gosteii muito parabéns quamdo eu puder vó sempre tah olhamdo...... parabéns
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